O que é a Doença de Huntington?
- Dr. Leonel Takada
- 17 de dez. de 2024
- 2 min de leitura
A Doença de Huntington é complexa e desafiadora, mas conhecer os detalhes é o primeiro passo para enfrentá-la.
Você já ouviu falar da Doença de Huntington?
É uma condição genética rara que afeta o cérebro, causando a deterioração progressiva das células nervosas.
Os sintomas incluem movimentos involuntários, alterações de comportamento e declínio cognitivo.
A doença é hereditária, passando de pais para filhos com uma chance de 50%.
Embora ainda não tenha cura, há tratamentos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Conheça os sinais e sintomas da Doença de Huntington
A Doença de Huntington apresenta uma combinação de sinais e sintomas que afetam o corpo, a mente e as emoções. Os sintomas variam em intensidade e podem ser classificados em três categorias principais:
Sinais Motores
- Movimentos involuntários: Conhecidos como Coreia, são movimentos bruscos, rápidos e descontrolados.
- Dificuldade de coordenação: Dificuldades para caminhar, manter o equilíbrio e realizar movimentos precisos.
- Alterações na fala e deglutição: Dificuldade para articular palavras e engolir alimentos.
Sinais Cognitivos
- Perda de memória: Esquecimentos frequentes e dificuldade de lembrar informações recentes.
- Dificuldade de concentração: Problemas para manter o foco ou realizar tarefas complexas.
- Tomada de decisões prejudicada: Problemas em planejar ou resolver problemas.
- Declínio progressivo das funções executivas: Afetando habilidades como organização e pensamento lógico.
Sinais Emocionais e Comportamentais
- Alterações de humor: Irritabilidade, ansiedade ou episódios de raiva sem motivo aparente.
- Depressão: Sintomas de tristeza, apatia e desânimo são comuns.
- Comportamento impulsivo: Dificuldade em controlar ações ou emoções.
- Isolamento social: Retirada das interações sociais devido à doença ou estigmatização.
Progressão da doença
Os sintomas tendem a piorar com o tempo, geralmente começando de forma sutil e progredindo ao longo dos anos. O início geralmente ocorre entre os 30 e 50 anos, mas pode se manifestar em idades diferentes.
Importância do diagnóstico precoce
Se houver histórico familiar, é essencial procurar um médico ao notar os primeiros sinais. Testes genéticos podem confirmar a presença do gene mutado associado à doença.
Mantenha seu check-up em dia.
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